Como falar de amor entre nós que mal acreditamos em Deus, e pouco sabemos sobre os mistérios da humanidade e o sentido dos homens?
Para mim falamos o que vem à cabeça em momentos de prosa, dependendo do ambiente, do tempo e do que do se ingere.
Não posso negar que em muitos momentos eu vi brilho em teu olhar fraternal; assim: de adimiração e alegria por estarmos filosofando e fazendo-nos promessas.
Todavia, duvido muito que no outro dia esses pensamentos continuem os mesmos em tua cabeça.
E nada duvido que vejas em mim um vilão ou um desorientado que carece de idiologia, contrapondo, drasticamente, as primeiras impressões que, em tese, seriam sempre as que deveriam ficar...
Posto em miúdos: nada do que prometemos teremos certeza de cumprir, pois a vida é exaustivamente cíclica e inconstante, assim como nós.
Kurt Spörk
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