Cognição
A TV limita a imaginação por não exigir esforço das funções cognitivas. Deixar-se levar pelo que ela exibe, sem valer-se de uma escolha criteriosa, pode causar o empobrecimento psicossocial.
Depressão
Isolamento, uso de álcool e fumo e agressividade predominam em telespectadores contumazes, em comparação a telespectadores moderados, segundo pesquisas.
Funções cerebrais
Quando vista por mais de 20 horas por semana, a TV pode danificar as funções do lado esquerdo do cérebro, inibindo o desenvolvimento lógico-verbal --em crianças-- ou reduzindo-o --em adultos.
Leitura
Telespectadores assíduos tendem a ler mais vagarosamente do que usuários moderados, segundo pesquisas.
Obesidade
Mulheres adultas que assistem à TV por mais de três horas por dia são mais pesadas (30%) do que as que vêem menos de uma hora diária. Já os homens têm o dobro de tendência à obesidade do que os que não fazem da televisão um hábito compulsivo, aponta pesquisa.
Percepção
Diante da TV, os olhos ficam quase imóveis e desfocados na tentativa de captar a totalidade da imagem na tela. Essa prática em excesso pode enfraquecer ou inibir a capacidade de observação do que está ao redor do objeto focado.
Postura
Quanto mais tempo diante do aparelho, mais relaxado o telespectador fica e também mais ele se larga no sofá, no chão, ou seja, onde estiver. Resultado: coluna e articulações são prejudicadas por uma má postura.
Sexo
Se o casamento não vai bem, a TV pode servir de reforço, ocupando o "vazio" da relação. Muitos casais usam a televisão como desculpa para não ter relacionamento sexual.
Sono
O hábito de ver televisão à noite prorroga a ida para a cama, o que pode ser danoso para quem tem de acordar cedo. Nos EUA, cerca de metade dos americanos dormiriam mais cedo se não assistissem à TV. Dormir com o aparelho ligado é ainda pior: impede que se atinja o estado de sono profundo, fundamental para manter o equilíbrio orgânico -os flashes de imagem e a mudança de sons não acordam, mas mantêm o sono no estágio superficial.
Relações sociais
A telinha pode afastar a pessoa do convívio familiar (em algumas casas, cada um assiste à TV em seu quarto) e também dos amigos (há quem deixe de sair para ficar em casa com a TV).
Exclusivo em idosos
Colabora com o sedentarismo, deixando esse público mais sujeito a doenças degenerativas, como demência e Alzheimer, e ao aumento do risco de problemas cardiovasculares.
A TV limita a imaginação por não exigir esforço das funções cognitivas. Deixar-se levar pelo que ela exibe, sem valer-se de uma escolha criteriosa, pode causar o empobrecimento psicossocial.
Depressão
Isolamento, uso de álcool e fumo e agressividade predominam em telespectadores contumazes, em comparação a telespectadores moderados, segundo pesquisas.
Funções cerebrais
Quando vista por mais de 20 horas por semana, a TV pode danificar as funções do lado esquerdo do cérebro, inibindo o desenvolvimento lógico-verbal --em crianças-- ou reduzindo-o --em adultos.
Leitura
Telespectadores assíduos tendem a ler mais vagarosamente do que usuários moderados, segundo pesquisas.
Obesidade
Mulheres adultas que assistem à TV por mais de três horas por dia são mais pesadas (30%) do que as que vêem menos de uma hora diária. Já os homens têm o dobro de tendência à obesidade do que os que não fazem da televisão um hábito compulsivo, aponta pesquisa.
Percepção
Diante da TV, os olhos ficam quase imóveis e desfocados na tentativa de captar a totalidade da imagem na tela. Essa prática em excesso pode enfraquecer ou inibir a capacidade de observação do que está ao redor do objeto focado.
Postura
Quanto mais tempo diante do aparelho, mais relaxado o telespectador fica e também mais ele se larga no sofá, no chão, ou seja, onde estiver. Resultado: coluna e articulações são prejudicadas por uma má postura.
Sexo
Se o casamento não vai bem, a TV pode servir de reforço, ocupando o "vazio" da relação. Muitos casais usam a televisão como desculpa para não ter relacionamento sexual.
Sono
O hábito de ver televisão à noite prorroga a ida para a cama, o que pode ser danoso para quem tem de acordar cedo. Nos EUA, cerca de metade dos americanos dormiriam mais cedo se não assistissem à TV. Dormir com o aparelho ligado é ainda pior: impede que se atinja o estado de sono profundo, fundamental para manter o equilíbrio orgânico -os flashes de imagem e a mudança de sons não acordam, mas mantêm o sono no estágio superficial.
Relações sociais
A telinha pode afastar a pessoa do convívio familiar (em algumas casas, cada um assiste à TV em seu quarto) e também dos amigos (há quem deixe de sair para ficar em casa com a TV).
Exclusivo em idosos
Colabora com o sedentarismo, deixando esse público mais sujeito a doenças degenerativas, como demência e Alzheimer, e ao aumento do risco de problemas cardiovasculares.
Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u2831.shtml
Desligue a TV e vá ler um livro!
Desligue q TV e Vá ler um livro!! Apoiadíssimo o ponto de vista!!
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