Hoje o dia amanheceu cinza e frio... O silêncio é quase absoluto:
As motocicletas que usualmente passam gritando como loucas ficaram em casa.
Quem sabe estão tomando um chá quente.
Os meninos não estão à mil no gramado de barro correndo atrás da bola.
Devem estar jogando video game na sala com os amigos.
As motocicletas que usualmente passam gritando como loucas ficaram em casa.
Quem sabe estão tomando um chá quente.
Os meninos não estão à mil no gramado de barro correndo atrás da bola.
Devem estar jogando video game na sala com os amigos.
O mundo parece ter diminuído a velocidade,
E os Céus parecem me enganar, pois não distingo o tempo:
É já chegada a tardinha ou ainda transcorremos a manhã?
Pra falar a verdade prefiro não descobrir!
Em dias assim eu guardo o relógio de pulso na gaveta,
Ponho os relógios de parede contra a parede e fico longe do celular...
O frio do dia - ou da tardinha - não consigo precisar,
Traz consigo uma saudade não sei de que, não sei por que, ou sei... Não sei!
A Internet parece lenta e chata.
Preciso tomar alguma coisa ou movimentar os neurôneos,
Pois quando paro no tempo não consigo evitar os pensamentos que me remetem a uma viagem cronológica e espacial de mim - dentro de mim - de tudo que aconteceu e tudo que está por vir...
Me vejo criando eufemismos ou novas nomenclaturas para ações conhecidas em demasia.
Talvez seja meu desejo e torná-las politicamente corretas,
Pois os termos, às vezes, cumprem bem esse papel:
O de tornar coisas politicamente corretas.
É... Faz frio de verdade lá fora.
Faz frio aqui dentro t a m b é m.
Quente apenas meus pés calçados com as meias que mamãe me deu antes de vir parar aqui.
Já sei! Vou estudar, pois segunda-feira terei prova!
(Sobrancelhas franzidas, mãos ao queixo, como se refletindo)
Não vou mentir...
Na verdade eu não senti absolutamente nada disso, pois aqui fez sol "de rachar".
O calor chegou a ser insuportável...
Na verdade alguém sentiu tudo isso por mim.
E os Céus parecem me enganar, pois não distingo o tempo:
É já chegada a tardinha ou ainda transcorremos a manhã?
Pra falar a verdade prefiro não descobrir!
Em dias assim eu guardo o relógio de pulso na gaveta,
Ponho os relógios de parede contra a parede e fico longe do celular...
O frio do dia - ou da tardinha - não consigo precisar,
Traz consigo uma saudade não sei de que, não sei por que, ou sei... Não sei!
A Internet parece lenta e chata.
Preciso tomar alguma coisa ou movimentar os neurôneos,
Pois quando paro no tempo não consigo evitar os pensamentos que me remetem a uma viagem cronológica e espacial de mim - dentro de mim - de tudo que aconteceu e tudo que está por vir...
Me vejo criando eufemismos ou novas nomenclaturas para ações conhecidas em demasia.
Talvez seja meu desejo e torná-las politicamente corretas,
Pois os termos, às vezes, cumprem bem esse papel:
O de tornar coisas politicamente corretas.
É... Faz frio de verdade lá fora.
Faz frio aqui dentro t a m b é m.
Quente apenas meus pés calçados com as meias que mamãe me deu antes de vir parar aqui.
Já sei! Vou estudar, pois segunda-feira terei prova!
(Sobrancelhas franzidas, mãos ao queixo, como se refletindo)
Não vou mentir...
Na verdade eu não senti absolutamente nada disso, pois aqui fez sol "de rachar".
O calor chegou a ser insuportável...
Na verdade alguém sentiu tudo isso por mim.
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